sábado, 21 de maio de 2011

10 x Johnny Depp

Johnny Depp é um camaleão. Quantas vezes você já ouviu ou leu esta frase? O motivo de tamanha repetição é a constante mudança de visual pela qual o ator passa em seus personagens, que faz com que cada um tenha características bastante peculiares.
Separamos logo abaixo uma relação de 10 personagens marcantes e exóticos interpretados por Johnny Depp. Uma breve mostra das transformações pelas quais ele é capaz.
O capitão Jack Sparrow é o personagem mais popular da carreira de Johnny Depp. Criado para Piratas do Caribe – A Maldição do Pérola Negra, ele traz o visual tradicional dos piratas mesclado com trejeitos afetados, a princípio incoerentes com o perfil do personagem. Assim pensavam os executivos da Walt Disney Pictures, que entraram em pânico ao ver o resultado de sua interpetação. O estrondoso sucesso do filme nas bilheterias mostrou que Depp estava certo. Foi indicado ao Oscar pelo papel e ainda o repetiu em três sequências: O Baú da Morte, No Fim do Mundo e Navegando em Águas Misteriosas.
Edward Mãos-de-Tesoura foi o personagem que popularizou o ator. Fruto da primeira parceria com o diretor Tim Burton, com quem faria outros sete filmes. Estranho, sem sobrancelhas e com tesouras no lugar das mãos, é a primeira transformação visual pela qual Depp passou. O olhar triste e o medo em machucar quem gosta viraram sua marca registrada.
A parceria com Tim Burton fez com que Johnny Depp reinventasse um personagem clássico do cinema: Willy Wonka, em A Fantástica Fábrica de Chocolate. Com traços delicados e uma atuação afetada – que, segundo as más línguas, foi inspirada em Michael Jackson -, o resultado final foi completamente diferente da versão eternizada por Gene Wilder.
Em 1995 Depp incorporou Don Juan DeMarco, o homem que conquistava as mulheres, sofria por amor e ainda ensinava o poder do sentimento a um psiquiatra interpretado por Marlon Brando. As mulheres se apaixonaram de vez.
Ed Wood, o pior diretor de cinema de todos os tempos. A cinebiografia dirigida por Tim Burton – ele mais uma vez – deu a Depp a chance de interpretar um personagem mais “normal”. Quer dizer, nem tanto. Afinal de contas, Wood gostava de se travestir de mulher de vez em quando.
O Chapeleiro Louco do clássico Alice no País das Maravilhas foi outra reinvenção por completo da dupla Depp-Burton. Com cabelos ruivos, sobrancelhas imensas e olhos esbugalhados, era difícil reconhecer Depp à primeira vista.
Johnny Depp se uniu a Terry Gilliam para criar outro personagem pitoresco em sua vasta galeria: Raoul Duke, de Medo e Delírio. Jornalista enviado para cobrir uma corrida de motos no deserto, ele se entope de drogas e tem sonhos altamente alucinógenos. Fora a paranoia sempre presente, de que alguém está em sua cola.
Nova transformação visual, desta vez para compor o sisudo e vingativo Sweeney Tood. Resultado de nova parceria com o amigo Tim Burton, o musical ainda mostrou que Johnny Depp sabe cantar. Conquistou outra indicação ao Oscar.
Johnny Depp usou o visual clássico para compor o gângster John Dillinger, um dos homens mais procurados nos Estados Unidos nos primórdios do FBI. Inimigos Públicos, dirigido por Michael Mann, não se saiu tão bem quanto se esperava, mas ofereceu a chance para que Depp criasse mais um personagem emblemático.
Fechando a série, a travesti Bon Bon. Não conhece? Trata-se de um papel pequeno feito por Depp em Antes do Anoitecer, onde quem brilha mesmo é Javier Bardem. Mostra definitiva de que Depp não tem medo de se arriscar. Afinal de contas, quantos astros do cinema você já viu vestido desta maneira?


via www.johnnydepp.com.br

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