domingo, 13 de novembro de 2011

Johnny Depp diz não se importar com bilheteria fraca de 'Diário de Um Jornalista Bêbado'





Johnny Depp não está nem aí para sucesso de bilheteria. Pelo, menos é o que ele diz. De acordo com o site Contact Music, o ator afirma não se importar com o fraco retorno financeiro de seu novo filme, O Diário de Um Jornalista Bêbado, desde sua estreia, em outubro. Para ele, o que interessa é fazer um filme que tenha um "efeito duradouro".
Johnny diz que ele nunca se preocupa em fazer um filme que dê muito dinheiro. O ator afirma, ainda, que acredita que seu novo longa, em que interpreta o jornalista Paul Kemp, "sobreviverá ao teste do tempo".
"Eu acredito que esse filme, independentemente do quanto dê em dinheiro, vai ter uma vida longa. Acho que ele vai estar por aí, e as pessoas vão assisti-lo e apreciá-lo", disse.
Diário de Um Jornalista Bêbado é baseado no livro homônimo de Hunter S. Thompson e tem roteiro e direção de Bruce Robinson. A trama conta a história de um repórter americano, Paul Kemp, que aceita um emprego em um jornal do Caribe, onde aproveita também para beber o máximo de rum possível.

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Johnny Depp confessou à revista alemã TV Movie, sua paixão pela bebida.


O ator disse que, quando morrer, deseja ser enterrado num barril de uísque. Brincalhão, Depp sugeriu que durante seu funeral 'todos poderão beber um pouco do barril'.

O assunto começou depois de ter sido questionado sobre o dia em que foi visto saindo de um bar meio torto, supostamente em estado de embriaguez.

Howard Pyle o criador da aparência de Johnny Depp?

O pirata do Caribe, de Howard Pyle.
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Quem não se interessa por ilustrações, ou por ilustrações antigas, digamos do século dezenove, está perdendo a chance de se deliciar com imagens bonitas e interessantes que já puderam ser fonte de inspiração para pintores famosos.  Além disso, esse arsenal visual do passado pode ser de grande utilidade para criações contemporâneas, nas artes gráficas, nas visuais, ou até mesmo na composição de um personagem, para o teatro ou para o cinema, como o artigo de Emma Mustich, publuicado na revista eletrônica Salon deste mês, mostrou.  Na resenha da exposição Howard Pyle: American Master Rediscovere[Howard Pyle: a redescoberta de um mestre americano] mostra que atualmente ocupa o Delaware Art Museum, na cidade de Wilmington, Emma Mustich lembra que um dos mais interessantes personagens vividos por Johnny Depp no cinema, o Capitão John Sparrow, teve como inspiração imagens criadas nas ilustrações de Howard Pyle.
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Howard Pyle, Captain Keith, (1907)
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A retrospectiva de Howard Pyle (1853-1911) comemora os cem anos de morte do pintor e também os cem anos do museu de arte do estado de Delaware instituição para a qual pintor foi instrumental: seus amigos decidiram abrir o museu, depois da morte do pintor, na sua cidade natal.   A influência de Howard Pyle na vida artística americana não se limita à criação do museu.  Com suas ilustrações para Simbad on Burrator (1902), The True Captain Kidd (1902),  The Fate of the Treasure Town (1905) [texto de autoria do próprio pintor], Captain Keith, (1907) ele se tornou praticamente o autor da iconografia dos piratas, dos homens do mar; criador da imagem que todos, hoje, associamos aos piratas, no mundo inteiro.  Mais ainda, suas ilustrações para os grandes livros de aventuras e romances históricos, tais como O rei Artur e os cavaleiros da távola redonda,  Joana D’Arc, texto de Mark Twain, entre muitos outros, assim como seus próprios romances, como The Merry Adventures of Robin Hood, [As rocambolescas aventuras de Robin Hood], em que ele combinou diversas lendas e histórias sobre o herói inglês num único volume, e os adaptou para crianças, tornaram-se referência para todo o século XX.  E foram nas suas ilustrações que Hollywood foi procurar inspiração não só para as produções mais recentes mas também no início dos grandes estúdios.  Errol Flynn que ficou famoso na década de 1930 pelos filmes de aventuras tais como: Capitão BloodA carga da brigada ligeiraO príncipe e o pobre e Robin Hood, entre outros, traz à pauta, com os trajes usados nessas produções, a influência das ilustrações de Howard Pyle nos figurinos de Hollywood.
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Howard Pyle, A vinda de Lancaster, 1908
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Sua contribuição para as artes visuais como pintor, independente de sua dedicação às artes gráficas é enorme. Foi um naturalista, fundador da reserva natural The Brandywine Conservancy a norte do estado de Delaware, que existe até hoje, bem admnistrada, sem problemas financeiros, protegendo a natureza: flora, fauna, fontes de água.  Howard Pyle foi também professor de importantes pintores americanos do século XX: Alice Barber Stevens, N C Wyeth, Elizabeth Shippen Green, Maxfield Parrish, Ethel Franklin Betts, Jessie Willcox Smith, Harvey Dunn, Violet Oakley, Sarah Stilwell Weber, Thornton Oakley, Frank Schoonover entre outros.  E foi ainda bastante apreciado por outros pintores de seu tempo.  Na biografia do pintor ameircano  N.C. Wyeth descobrimos que Vincent van Gogh numa carta a seu irmão Theo escreveu: “Você conhece a revista americana Harper’s Monthy?  Há coisas lá que me deixam bobo de admiração, incluindo os desenhos de um vilarejo Quaker, como nos tempos antigos de Howard Pyle.” 
É mais do que justa a comemoração dos 100 anos do Museu de Arte de Delaware, mas mais importante ainda é a comemoração do legado deixado por este artista plástico, visionário, que, nascido em meados do século XIX, ainda influencia diversos campos da vida de seus compatriotas em pleno século XXI.

AS MIL FACES DE JOHNNY DEPP

JOHNNY DEPP

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HUMOR DA NAHH

The current mood of nahh at nahh