sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

15 apostas para o cinema em 2017

O que pode acontecer no cinema americano e brasileiro no ano que chega.


2016 foi um ano complicado para muita gente, mas em termos de cinema, até que os fãs não tiveram do que reclamar, concorda?
Mas o próximo ano guarda as suas surpresas. O AdoroCinema analisou o calendário de 2017 para apontar quinze tendências no cinema, destacando o gênero de filmes, a bilheteria, os prêmios, as novas produções, os atores em destaque... Hora das previsões!

1. Os concorrentes a maior bilheteria do ano
2017 deve trazer uma dezena de grandes filmes com chances de atingir o topo das bilheterias mundiais. Quase todos eles pertencem a franquias ou marcas de sucesso. Star Wars - Episódio VIIIA Bela e a FeraVelozes & Furiosos 8Guardiões da Galáxia Vol. 2Meu Malvado Favorito 3Homem-Aranha: De Volta ao LarTransformers: O Último Cavaleiro e Liga da Justiça são os principais candidatos.
Uma das poucas histórias originais com chances de se juntar ao grupo é Moana - Um Mar de Aventuras, que já estreou em vários países em 2016, mas ainda deve somar grande parte de seu faturamento em 2017. Por enquanto, o filme tem apresentado resultados mais fortes que os de Frozen - Uma Aventura Congelante.

2. Johnny Depp vai testar sua popularidade
Já faz anos que Johnny Depp não conquista um grande sucesso de bilheteria. O último filme protagonizado por astro a superar a marca de US$100 milhões foi Piratas do Caribe - Navegando em Águas Misteriosas, em 2011. Desde então, vieram diversos fracassos, acusações públicas de violência contra a esposa e o título de ator menos lucrativo de Hollywood pelo segundo ano consecutivo.
Mas 2017 tem Depp de volta ao papel de Jack Sparrow em Piratas do Caribe - A Vingança de Salazar. Vai ser a oportunidade de descobrir se os fãs continuam ansiosos por uma aventura estrelada pelo ator, ou se ele desaparece dos holofotes de vez. Depp tem mais um filme agendado para o ano: Assassinato no Expresso do Oriente, baseado no livro de Agatha Christie.

3. Filmes baseados em games podem ter o seu melhor ano
Não é segredo para ninguém que as adaptações de videogames têm fracassado no cinema. No melhor dos casos, conquistaram um sucesso razoável como a franquia Resident Evil, que conseguiu se sustentar devido aos custos limitados de produção. Mesmo Warcraft - O Primeiro Encontro de Dois Mundos teve um resultado muito fraco nos Estados Unidos, sendo salvo pelo sucesso na China.
2017 pode ter as bilheterias mais expressivas para produções do gênero. Assassin's Creed é uma das maiores adaptações de games já feitas, em termos de investimento e nomes no elenco (Michael FassbenderMarion Cotillard). O diretor Justin Kurzel é um dos mais aclamados em projetos do tipo. Resident Evil 6, anunciado como capítulo final da franquia, também deve obter resultados melhores que os filmes anteriores.

Evaristo Sá / AFP
4. Crise política retratada no cinema brasileiro
Será que os brasileiros querem ver nos cinemas o conteúdo que os jornais e as redes sociais trazem todos os dias? É o que vamos descobrir em breve. Uma série de projetos sobre o impeachment de Dilma Rousseff  e os bastidores do poder em Brasília estão sendo preparados. A maior produção será pró-impeachment, destacando Sérgio Moro como herói: trata-se de Polícia Federal - A Justiça É Para Todos, com Marcelo Serrado no papel do juiz. A comédia O Candidato Honesto 2: O Impeachment pretende brincar com os fatos.
O campo contrário ao impeachment de Dilma e questionador da operação Lava Jato terá pelo menos dois documentários, filmados na Câmara dos Deputados e no Senado, durante a destituição da presidente. As documentaristas Maria Augusta Ramos e Lô Politi - esta última, em colaboração com Anna Muylaert - preparam filmes paralelos que devem concorrer por vagas nos festivais de cinema.

5. Teste de fogo para os YouTubers no cinema
Será que os YouTubers, ou influenciadores, conseguem levar seus milhões de seguidores virtuais ao cinema? 2017 conta com uma série de projetos estrelados pelos jovens mais populares das redes sociais. Eu Fico Loko narra a história de Christian Figueiredo, enquanto Internet - O Filme reúne esquetes sobre a fama nas redes, com Felipe CastanhariRafinha BastosCauê MouraGustaCocielo, Pathy dos Reis e outros.
Outros projetos contam com YouTubers no elenco: Restô tem Kéfera em um dos papéis principais, e Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola é estrelado por Danilo Gentili, que construiu sua carreira nas redes sociais em paralelo aos programas de televisão.

6. O cinema infantil busca novas franquias
Como esperado, os filmes animados e em live action da Disney, Illumination e outras grandes empresas devem gerar os lucros mais expressivos do ano. Mas sempre existem produtores de outros estúdios buscando a criação de sagas inéditas.
2017 vai ter o filme do Pica-Pau, a adaptação do desenho My Little Pony e as aventuras do Capitão Cueca, tentando seguir os passos de outras franquias bem-sucedidas como os Smurfs, que também trazem um filme próprio, A Vila Perdida. Paralelamente, o cinema brasileiro busca explorar o sucesso do cinema infantil: após os ótimos números de Carrossel, os produtores estão apostando na adaptação de Gaby Estrella.

7. Um ano imprevisível para filmes de terror
O cinema de terror em 2017 vai apostar na popularidade de algumas franquias modestas, como Sobrenatural 4 e Annabelle 2. Sem novas marcas fortes como Invocação do Mal, o ano pode depender do inesperado retorno de Sexta-Feira 13Amityville ou It para trazer números mais fortes ao gênero.
De resto, as produções menores não inspiram muita confiança: Nunca Diga Seu NomeDominação e A Crucificação parecem explorar fórmulas conhecidas, mas vamos torcer por surpresas nestes projetos. M. Night Shyamalan vai tentar reproduzir o sucesso distante de O Sexto Sentido com Fragmentado.
8. Filmes da DC versus críticos de cinema
O Universo Cinematográfico da DC tem conquistado bons números de bilheteria, mas ao contrário das produções da Marvel, vem produzindo filmes mal recebidos pelos críticos - e por alguns fãs também. Batman vs Superman - A Origem da Justiça foi considerado confuso, com uma conclusão simples demais ("Martha!"), já Esquadrão Suicida se tornou uma bagunça na edição, levando a várias disputas sobre a versão final.
O próximo ano traz o novo Mulher-Maravilha, que surpreendeu com um ótimo trailer, e Liga da Justiça, introduzindo personagens novos e provavelmente incluindo um toque inédito de humor, como insinua o trailer. 2017 será o ano em que os críticos se reconciliam com a DC no cinema?

Maurício Santana / GettyImages
9. A volta de Leandro Hassum
Um dos atores mais rentáveis das comédias brasileiras andou sumido nos últimos tempos, mas retorna em 2017. Dona Flor, refilmagem de Dona Flor e Seus Dois Maridos, e Malasartes já estão confirmados. O Candidato Honesto 2: O Impeachment e Não se Aceitam Devoluções também devem ser lançados no próximo ano.
Mas desta vez, Hassum não será dirigido pelo habitual parceiro Roberto Santucci. O diretor mais profícuo de comédias será André Pellenz, com três filmes já confirmados: Festa da FirmaRestô e Detetives do Prédio Azul. Ainda sobre o star system da comédia brasileira, Ingrid GuimarãesTatá Werneck e Paulo Gustavo também têm novos filmes em 2017 (Fala Sério, Mãe!TOC e Restô, respectivamente).

10. Sequências e refilmagens muitos anos depois do original
Em 2016, foi a vez de as comédias resgatarem marcas antigas no cinema. Casamento Grego 2 veio quatorze anos depois do primeiro filme, Debi & Loide 2 estreou num intervalo de vinte anos do anterior e O Bebê de Bridget Jones chegou doze anos depois do último título da série. Todos eles fracassaram nas bilheterias.
2017 traz a tentativa de outros gêneros, como o terror, a ficção científica e os dramas. T2 Trainspotting busca resgatar o sucesso cult de 21 anos atrás, assim como Blade Runner 2049 continua a história de 1982. ItSexta-Feira 13 e Amityville fazem suas tentativas no terror. No cinema brasileiro, teremos Dona Flor e mais um filme estrelado por Renato AragãoSaltimbancos Trapalhões.

11. Cinema brasileiro em festivais
Este ano foi excelente para os filmes nacionais nos festivais de cinema. Aquarius e Boi Neon levaram diversos prêmios no mundo inteiro, enquanto Cinema Novo foi eleito o melhor documentário do festival de Cannes e Mate-me Por Favor foi selecionado no festival de Veneza. 
Quais serão os principais candidatos de 2017? Como as pequenas produções demoram mais para serem finalizadas, muitos filmes ainda não têm certeza de suas datas de estreia. Mesmo assim, alguns títulos merecem atenção. Bingo - O Rei das Manhãs, com Vladimir Brichta, lançou um trailer impressionante. O premiado Fala Comigo deve chamar atenção fora do país, assim como os documentários a respeito do impeachment de Dilma Rousseff (dirigidos por Maria Augusta Ramos e Lô Politi) e o primeiro longa-metragem de Wagner Moura como diretor, Marighella

12. Overdose pop com Emojis e dois filmes em Lego
Os jogos de Atari fracassaram no cinema com Pixels, porém Angry Birds conseguiu números razoáveis e Uma Aventura Lego obteve resultados impressionantes nas bilheterias. Em 2017, novas marcas testam a aceitação do público com marcas pop nos cinemas, que tentam vender jogos, bonecos e aplicativos.
Será que os Emojis rendem um filme? Emoji - Express Yourself vai mostrar os símbolos morando em "Textópolis", dentro de um smartphone, enquanto Lego Ninjago e Lego Batman retomam personagens famosos em aventuras cômicas. Na categoria "produções para vender brinquedos", também é preciso lembrar a presença de Carros 3Monster Trucks e Transformers: O Último Cavaleiro.

13. Personagens LGBTT em destaque
Os filmes com lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros são raros nos cinemas, especialmente em papéis de destaque. Mas 2017 vai trazer pelo menos cinco produções estreladas por minorias em termos de orientação sexual e identidade de gênero.
O brasileiro A Glória e a Graça coloca Carolina Ferraz no papel de uma mulher trans, enquanto o documentário Divinas Divas, dirigido por Leandra Leal, mostra o surgimento das drag queens em São Paulo. Waiting For B., vencedor do festival Mix Brasil, retrata os fãs brasileiros da cantora Beyoncé. As produções francesas Na Vertical e Quando Se Tem 17 Anos também abordam o tema: a primeira mostra os afetos entre homens no interior do país, enquanto o segundo trata da atração entre dois estudantes numa escola. 

14. Tom Cruise tenta começar uma nova franquia
Enquanto Johnny Depp e Brad Pitt enfrentam problemas em suas últimas produções, outro astro cinquentão vai muito bem, obrigado. Tom Cruise continua com bons números nas franquias Missão Impossível e Jack Reacher, e em 2017 vai estrelar mais um filme com vocação para gerar sequências: A Múmia.
A produção retoma a fantasia no Oriente Médio acrescentando toques sombrios, e deve se inserir numa série de refilmagens de terror previstas pela Universal Pictures. O ator também trabalha em American Made, interpretando um agente duplo trabalhando ao mesmo tempo para a CIA e para um cartel de drogas.

15. Mais cinema religioso
Os Dez Mandamentos - O Filme foi um sucesso controverso nas bilheterias, já que a própria Igreja comprou uma quantidade significativa de ingressos para alavancar os números do filme. Mesmo assim, 2017 vai trazer diversas produções de cunho religioso, com destaque para Nada a Perder, biografia multimilionária produzida pela Record sobre a história de Edir Macedo, prevista para se tornar uma trilogia.
De vocação cristã, A Cabana adapta o best seller das livrarias em versão americana, estrelada por Sam Worthington. A distribuidora de filmes evangélicos Canzion Films também tem títulos previstos no próximo ano, e se O Vendedor de Sonhos conquistar bons números no fim de 2016, é provável que o autor Augusto Cury comece a produzir novos filmes adaptados de seus livros de autoajuda.
VIA ADOROCINEMA

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

AGREDIU A NAMORADA Ex-mulher de Johnny Depp já foi presa por violência doméstica em 2009

Depois de toda a polêmica de Amber Heard, ex-mulher de Johnny Depp, ter acusado o ator de agressão, chegou a vez dela ter seu passado violento revelado. A loira já foi presa por violência doméstica em 2009, quando, na ocasião, teria agarrado e batido no braço de sua ex-namorada, Tasya van Ree.

A notícia foi dada pelo TMZ e confirmada na sequência pelo Gossip Cop, site famoso por analisar a veracidade de reportagens publicadas por outros veículos. O episódio aconteceu no Aeroporto Internacional de Seattle-Tacoma, em Washington, Estados Unidos, no dia 14 de setembro de 2009.

Reprodução/Facebook
Reprodução/Facebook

Segundo os documentos obtidos pelo TMZ, Amber chegou a fazer a tradicional fotografia na cadeia e até compareceu ao Tribunal. A publicação ainda mostra o áudio da audiência da atriz, quando o promotor de Seattle se recusou a avançar com o caso porque as duas mulheres moravam na Califórnia. 

Até o momento, os advogados dela não se pronunciaram sobre a acusação. Amber e Tasya continuaram juntas após a agressão e, segundo o "Gossip Cop", só terminaram o relacionamento em 2012, no mesmo ano em que ela começou o namoro com Depp. (Com informações do Hugo Gloss)
Redação Bonde
VIA blonde

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

NOVA FOTO DE JOHNNY NOS BASTIDORES DE “LABYRINTH”--PRIMEIRAS IMAGENS DE FILMAGENS DE “LABYRINTH” EM LA

Nova foto de Johnny nos bastidores de LAbyrith


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via Depp Lovers

MOMENTO STAR WARS---5 razões para entender por que a Princesa Leia é um ícone pop

Personagem que consagrou atriz Carrie Fisher, que morreu na terça-feira, mudou os padrões das heroínas do cinema ao retratar guerreira independente e cheia de personalidade.







incesa Leia é uma das estátuas de cera do Museu Madame Tussaud, em Londres. O penteado de Leia, os vestidos, seu comportamento e a relação com Han Solo tornaram o personagem emblemático.
Leia Organa, filha de Darth Vader, irmã de Luke Skywalker, mãe de Kylo Ren, princesa do planeta Alderaan, membro do Senado Imperial, espiã da Aliança Rebelde e general da Resistência.
A mítica personagem da saga Guerra nas Estrelas, interpretada por Carrie Fisher -- que morreu na terça-feira aos 60 anos -- é um ícone do cinema mundial.
Já no primeiro filme da série, Guerra nas Estrelas, de 1977, Carrie Fisher, então com 19 anos, marcava as telas - e o imaginário de toda uma geração - como a princesa guerreira com seus penteados exóticos e um comportamento que rompia com os padrões das princesas do cinema da época.
Também ficou na memória a cena em que a atriz usa um biquíni metálico, característico da cultura pop do fim dos anos 70 e início dos 80. Veja abaixo cinco motivos que explicam por que o personagem conquistou o status de ícone pop.

1- A princesa general

No primeiro filme da saga Guerra nas Estrelas, antes de ser capturada por Darth Vader, Leia esconde os planos da Estrela da Morte no robô R2-D2. Assim começa a aventura em que os rebeldes tentarão destruir a poderosa arma que pode acabar com planetas inteiros.
Da primeira à última participação, Leia não se comporta como a princesa que espera ser resgatada. Ao contrário. Seu papel era ativo, com autonomia e sentido político.
Ao saber da morte de Fisher, o criador de Guerra nas Estrelas, George Lucas, disse que a Leia de Fisher era uma "princesa poderosa, lutadora, sábia e cheia de esperança".
"Era um papel mais difícil de interpretar do que a maioria das pessoas pode imaginar", disse Lucas. Na década de 1970 era difícil encontrar heroínas nos filmes de Hollywood.
Em uma entrevista ao programa Nationwide da BBC, em 1977, Carrie Fisher disse: "Lucas não queria mais um estereótipo de princesa, alguém assustada, esperando por socorro". "Ele queria uma guerreira, uma princesa independente".
Além disso, o cabelo preso e os vestidos longos contrastavam com a maior parte dos ícones femininos da ficção científica que - na época e ainda hoje - geralmente usam os cabelos longos e soltos, roupas diminutas e justas.
Em "Star Wars: O Despertar da Força", sétimo episódio da saga, Leia já não usa o título de princesa e quase todos a chamam pela sua patente de general da Resistência.

2- O penteado

Todo ícone do cinema deve ter elementos inconfundíveis: o penteado da Princesa Leia é um destes. Ninguém achou os coques laterais ridículos. Na verdade, os fãs adoraram o cabelo de Carrie Fisher.
Fãs de todo o mundo usam as roupas e penteados dos personagens de 'Guerra nas Estrelas' em convenções e pré-estreias dos filmes.
O penteado tem sido imitado pelos fãs da saga nas pré-estreias dos filmes em todo o mundo. Leia usou diferentes penteados na série de filmes, mas o mais emblemático ainda são os coques que cobrem as orelhas.

3- "Te amo" / "Eu sei"

A relação de indiferença/amor entre a Princesa Leia e o ex-contrabandista Han Solo, interpretado por Harrison Ford, é uma das tramas paralelas da saga Guerra nas Estrelas.
Entre encontros e desencontros, há um diálogo que os eternizou como casal durante toda a série de filmes.
Em "O Império contra-ataca", Han Solo está a prestes a ser congelado em carbonita, quando Leia diz: "Te amo". "Eu sei", responde ele antes de, em seguida, ser congelado.
Diz a lenda que Harrison Ford argumentou que um ex-contrabandista como Han Solo jamais responderia com um "eu também te amo". E assim o ator conseguiu mudar a resposta à Princesa Leia para um simples "eu sei".
Mas o auge do romance entre os personagens acontece no filme seguinte: "O Retorno de Jedi". Com o destino da galáxia definido, desta vez é Han Solo que declara seu amor. Leia paga na mesma moeda e responde: "Eu sei".

4- O biquíni metálico

Há um momento em que Leia aparece bem diferente da princesa que usa vestidos longos e largos nas cenas de ação. É em "O Retorno de Jedi", de 1983. Trata-se do famoso biquíni metálico que Leia - presa a uma coleira - usa quando aparece como prisioneira de Jabba, um alienígena que tem a forma de um grande verme gordo.
O reluzente biquíni, bastante sexy - diga-se -, rapidamente se tornou mais uma das imagens icônicas da Princesa Leia, embora tenha aparecido em apenas duas cenas.
O biquíni foi copiado em dezenas de séries de TV e até hoje reaparece com as fãs em convenções sobre Guerra nas Estrelas e ficção científica. A cena em que Leia é capturada por Jabba também está reproduzida no museu de cera Madame Tussaud, em Londres. O biquíni dourado causou controvérsia.
Ainda hoje é possível comprar o biquíni metálico de Leia pela internet. Mas muita gente critica a cena em que Leia aparece presa e de biquíni por considerá-la sexista.
No ano de estreia do filme, Carrie Fisher disse que interpretava uma Leia "mais feminina, mais solidária e mais carinhosa" e que o uso do buquíni seria uma maneira de mostrar isso. No entanto, nos últimos anos a atriz rejeitou as cenas com o traje e sugeriu às futuras atrizes que não cedessem à pressão para usar roupas curtas e justas.

5- O culto a 'Guerra nas Estrelas'

Finalmente, é importante lembrar que Leia Organa é um personagem que se beneficiou do grande culto criado em torno de tudo o que se relaciona com a saga Guerra nas Estrelas. A série de filmes atrai fãs e colecionadores em todo o mundo - há até quem siga a "religião" Jedi - e faturou milhões de dólares de bilheteria.
Todas estas características confirmam que a filha de Darth Vader, irmã de Luke Skywalker, espiã da Aliança Rebelde e general da Resistência, foi uma personagem com lugar de destaque na cultura pop das últimas quatro décadas.
VIA G1

AS MIL FACES DE JOHNNY DEPP

JOHNNY DEPP

JOHNNY DEPP



HUMOR DA NAHH

The current mood of nahh at nahh