quarta-feira, 2 de maio de 2012

Johnny como Barnabas Collins na capa da Entertainment Weekly

Foi divulgada na web a capa da edição da revista Entertainment Weekly que será lançada dia 11 de maio.
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via  Depp  Vício  



 

NOVA CENA DE “SOMBRAS DA NOITE” NO PROGRAMA JIMMY KIMMEL LIVE


O ator Jonny Lee Miller foi um dos convidados de ontem do programa da TV americana Jimmy Kimmel Live. E, antes de sua participação ser anunciada, foi exibido o trecho de uma de suas cenas com Johnny em “Sombras da Noite”. Confira-o no player abaixo. Algumas capturas de tela estão na GALERIA.
A segunda parte da entrevista pode ser vista AQUI.
FONTE | VIA
via  Johnny  Depp  Forever

A fantástica capa de Jack White à la Johnny Depp para a revista Interview!






Pega todos os personagens do ator Johnny Depp e reúna todos na mesma imagem e jogue uma pitada de Robert Smith do The Cure: pronto, esse é o músico Jack White na capa da nova edição da revista Interview. E vamos combinar? Que capa fantástica!
White está divulgando o novo (e sensacional!) trabalho solo: o CD “Blunderduss”, cujo primeirosingle lançado esse ano foi “Love Interruption”, que, se você ainda não conhece, vale a pena ver e ouvir!
Na entrevista, White fala sobre o processo de criação, sobre as inclinações aos estudos da física e sobre o amor. “Às vezes eu acho que o amor se atrapalha sozinho. Você sabe, o amor se interrompe. Nós queremos tanto as coisas que acabamos por sabotá-las”, disse.
A entrevista e mais fotos do ensaio do músico podem ser lidos na íntegra e em inglês no site da Interview.

via   Papel  Pop

Johnny Depp: a banda que poderia ter desbancado o Guns





A história do consagrado ator Johnny Depp com o Rock City Angels é curta. Vale a pena fazer todo um retrospecto da banda, visto que sua biografia é, no mínimo, bizarra.

Sob o nome inicial de The Abusers, o grupo nasceu após o vocalista Bobby Durango e o baixista Andy Panik assistirem ao documentário “The Decline Of Western Civilization”, em 1981. Tocavam Punk Rock nessa banda, até que se mudaram para Los Angeles alguns anos depois, passaram a tocar Hard Rock e incorporar o visual Glam, tão famoso na década de 1980. Não poderia ser diferente, pois Los Angeles era o berço do Hair Metal na época. Nascia, portanto, o Rock City Angels.

A banda, então, ficou famosa pela região da South Florida, e se firmou com Bobby e Andy, Davy Lightning, Brad Shaw e Billy Starr. A partir daí, vários integrantes passaram pelo grupo, inclusive o próprio Johnny Depp, que ainda era um jovem guitarrista que tentava conciliar a carreira de músico e ator. Depp ficou com o grupo por aproximadamente um ano. Nesse tempo, ele co-escreveu a música Mary, que é a 3ª faixa do primeiro disco do Rock City Angels, “Young Man’s Blues”.




O Rock City Angels já tinha uma demo tape gravada, e esta impressionou a empresária Ann Boleyn, da gravadora New Renaissance Records, em 1986, quando logo foram contratados para gravar um disco (que foi concluído e só lançado em 2000, pela New Renaissance). Ao mesmo tempo, o poderoso David Geffen, da Geffen Records, assistu à banda abrindo um show do Jane’s Addiction. Boleyn havia fechado com a banda neste período e começou a receber ameaças de morte para que rescindisse o contrato. Ela não rescindiu, até que, “misteriosamente”, algum motorista à mando da Geffen tentou bater no carro de Boleyn para que caísse da estrada. A empresária, então, largou o grupo, deixando o caminho livre para a grande gravadora.

O que atraiu tanto o Rock City Angels foi o seu diferencial. O grupo fazia uma mistura entre Hard Rock, Punk Rock e Blues/Southern Rock, com visual Glam. Era algo novo para a época, ainda mais com o estouro de bandas como Europe, Bon Jovi e King Kobra, que exageravam nos teclados e nos refrões com coros e palminhas. A Geffen cresceu os olhos e, logo de cara, um contrato de 6 milhões de dólares foi oferecido para o quinteto.

A partir daí, as coisas pioram. Ao fechar com a Geffen, mandaram o Rock City Angels para um estúdio em Memphis, Tennessee – cidade bem distante de Los Angeles – para que gravassem seu disco de estreia. Isso fez com que Johnny Depp saísse da banda, pois ele não queria deixar Hollywood. Pouco após recusar a viagem para Memphis, passou a atuar no seriado 21 Jump Street, sendo o marco inicial de sua hoje milionária carreira de ator. Por lá, tiveram que ficar por mais de dois anos, para que a banda se adaptasse aos padrões impostos pela Geffen. “A gravadora não queria que usássemos maquiagem, não gostava do nosso nome e nem da nossa música”, afirma Andy Panik em uma antiga entrevista.

Johnny Depp em 1987

Segundo rumores, o real motivo desse confinamento seria que a banda tinha tudo para desbancar o Guns N’ Roses, que emergia naquela época. Algo como contratar a banda para boicotá-la, fazendo com que tudo desse errado e deixasse o caminho livre pro Guns N’ Roses. Em recente entrevista ao Sleaze Roxx, Andy Panik comenta: “Se tudo tivesse dado certo, estaríamos no mesmo ponto do Bang Tango, Guns N’ Roses, Warrant, Poison, Faster Pussycat e L.A. Guns. Com certeza, éramos capazes de bater essas bandas”. Além da questão com o Guns N’ Roses, a Geffen preferiu não investir no Rock City Angels graças aos recorrentes problemas com drogas que os integrantes enfrentavam. Era como alimentar um monstro.

Apenas em 1988, o debut “Young Man’s Blues” foi lançado. O diferencial citado no parágrafo anterior pode ser facilmente notado nesse disco. As composições são muito bem feitas e apresentam um estilo único, muito próprio e peculiar. Os próprios integrantes descreviam o som como “um cruzamento entre Muddy Waters e Sex Pistols“. Mas o álbum foi um fiasco em termos de vendas, visto que a Geffen estava concentrada em promover Axl Rose e sua trupe. Sobrou pouco espaço para o Rock City Angels, que registrou apenas um videoclipe para Deep Inside My Heart, circulado moderadamente na MTV, e excursionou com Joan Jett e Jimmy Page. Lembrando que a Geffen dominava o mundo musical na época graças ao Guns N’ Roses, então, se quisessem que o Rock City Angels estourasse, com cert
eza isso aconteceria – bastava um pouco de investimento direcionado.




Após o fim das turnês, em meados de 1991, o grupo entregou o material que viria a ser seu segundo disco para os engravatados da Geffen. As demos contaram com Brian Robertson (Thin Lizzy, Motörhead) na produção. Um reflexo dos problemas que o Rock City Angels causavam: na época de produção dessas novas faixas, que foram feitas na Inglaterra, os membros da banda foram presos por roubarem caixas de Jack Daniels do bar do hotel onde estavam hospedados. A Geffen teve que pagar a fiança e, mesmo assim, os integrantes simplesmente não queriam voltar para os Estados Unidos. O pai de Bobby Durango, que era o empresário do grupo, teve que colocá-los num avião e pagar a viagem de volta. Esse foi o estopim para a Geffen.

Enfim, as músicas foram recusadas pelos engravatados e a gravadora esperou um tempo para demitir a banda, já em 1992, com a explosão do Grunge. As músicas recusadas gerariam um disco intitulado “Lost Generation”, que só foi lançado em 2010 pelo selo FNA Records, com o título “Midnight Confessions – Last Recordings from 1989 to 1992″. Uma história confusa, bizarra e que até hoje deixa dúvidas. Mas vale a pena ouvir todo o material lançado pelo Rock City Angels, principalmente o inquestionável “Young Man’s Blues”.



Curiosamente, em 2009, o vocalista Bobby Durango reviveu a banda, com uma formação totalmente diferente, e toca em pequenos pubs. Alguns links interessantes sobra a banda seguem abaixo.

Canal do YouTube coordenado pelo próprio Bobby Durango:
http://www.youtube.com/user/therockcityangels

Site oficial:
http://www.therockcityangels.com/

Fonte: Van do Halen


via Refúgio dos  Rockeiros  e Metaleiros

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