domingo, 21 de março de 2010

Em Busca da Terra do Nunca [Finding Neverland] (2004) DVDRip



Sinopse:
J.M. Barrie, bem sucedido escritor escocês, um gênio literário de seu tempo, mas enfadado pelos mesmos velhos temas, necessita seriamente de inspiração. Inesperadamente, fazendo sua caminhada diária pelos Jardins Kensington em Londres, ele encontra a inspiração que precisava. Lá, Barrie conhece a família Llewelyn Davies: quarto meninos e sua linda, recentemente viúva, mãe. Barrie se torna amigo da família, mostrando aos rapazes truques, disfarces, jogos, brincadeiras, criando histórias de castelos e reis, vaqueiros e índios, piratas e naufrágios. Ele transforma galhos em poderosas espadas, pipas em fadas encantadas e os meninos Llewelyn Davies nos “Meninos Perdidos da Terra do Nunca”.
De uma excitação genuína e da falta de aventura de sua infância sairá o mais desafiante e renomado trabalho de Barrie: Peter Pan.
Quando Barrie está pronto para apresentar “Peter Pan” ao mundo, uma trágica mudança do destino fará com que o escritor e aqueles que ele mais ama entendam o que significa realmente acreditar.

Ficha Técnica:
Título no Brasil: Em Busca da Terra do Nunca
Título Original: Finding Neverland
País de Origem: Inglaterra / EUA
Gênero: Drama
Classificação etária: Livre
Tempo de Duração: 101 minutos
Ano de Lançamento: 2004
Estréia no Brasil: 04/02/2005
Estúdio/Distrib.: Lumiére Brasil
Direção: Marc Forster

Elenco:
Johnny Depp .... Sir James Matthew Barrie
Kate Winslet .... Sylvia Llewelyn Davies
Julie Christie .... Sra. Emma du Maurier
Radha Mitchell .... Mary Ansell Barrie
Dustin Hoffman .... Charles Frohman
Freddie Highmore .... Peter Llewelyn Davies
Joe Prospero .... Jack Llewelyn Davies
Nick Roud .... George Llewelyn Davies
Luke Spill .... Michael Llewelyn Davies
Ian Hart .... Sir Arthur Conan Doyle
Kelly Macdonald .... Peter Pan
Mackenzie Crook .... Sr. Jaspers - Usher
Eileen Essel .... Sra. Snow
Jimmy Gardner .... Sr. Snow
Oliver Fox .... Gilbert Cannan


Dados Do Arquivo
Tamanho: 703 MB
Qualidade: DVDRip
Legenda: Pt-Br




Johnny no set de filmagens de The Tourist em Veneza dia 17 de março. Mais fotos em grande resolução: http://migre.me/q8eN
Veja algumas fotos em grande resolução de Johnny em Veneza durante as gravações de ''The Tourist'' no dia 17 de março:

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Mais fotos

E um vídeo do dia 15 de março, que mostra o dublê de Johnny filmando a cena que Frank (personagem interpretado por Depp) pula de uma sacada. Parece que é o próprio Johnny que faz a parte da corrida

Premiere de 'Alice' no castelo da Rainha Vermelha

A Premiere e o Fan Event de Alice no País das Maravilhas em Tóquio, serão realizados amanhã no Ebisu Garden Place que foi decorado com um cenário baseado no castelo da Rainha Vermelha:


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Créditos: GAO do JDZ

Lembrando que o evento será transmitido pela internet pelos seguintes sites:

http://www.ustream.tv/
http://cinesc.cplaza.ne.jp/

Alice no País das Maravilhas” é tendência

Confirmou, “Alice no País das Maravilhas” é tendência. A versão cinematográfica que Tim Burton assina e que acabou de estrear nas telonas lá de fora gerou todo esse zum-zum-zum – e o Blog LP já cantou a bola, lembra? O fashionista só tem a ganhar: as lojas começam agora a receber produtos feitos especialmente pra combinar com esse momento “alicista”. Blog LP já indica 3 locais!
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Pra colocar na lista de itens quero-já: os acessórios que saíram da parceria da Disney com a Swarovski, inspirados no novo filme”. São pingentes, correntinhas, brincos e anéis lindos que você pode ver no site da grife de cristais e adicionar na sua lista de compras. Daí, é só esperar que eles cheguem ao Brasil (e tenham seu preço – entre US$ 100 e US$ 400 – convertido pra nossa moeda!).

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Mais no Coletivo Amor de Madre: a coleção Who Are You?, do designer Amaury Moraes, chegou agora na loja multimarcas de arte e design e é inteirinha feita em cima de “Alice no País das Maravilhas”. São porcelanas ilustradas, como a mantegueira com o símbolo da Rainha de Copas (R$ 82) e o bule de chá com o Chapeleiro Maluco (R$ 138); e alguns outros objetos decorativos, tipo o absurdo coelho azul-turquesa (R$ 880)! Vai ficar demais ao lado do pinguim, em cima da sua geladeira, não acha?

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Alice virou joias! Quem fez releitura da história foi Junia Machado. A designer diz que suas peças foram feitas pra crianças – e adultos também. Tem colar com pingente de chave e rubis, safiras e sândalos (R$ 1.895); o pingente de bule de ouro (R$ 2.715); e o cordão colorido com garrafinha e rolha (R$ 4.685), momento “Beba-me”. Fofo!

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Esse não vem exatamente de uma loja, mas se você encomendar vai recebê-lo em sua casa: um kit de guloseimas assinado por Fabíola Toschi e inspirado no chá do Chapeleiro Maluco! São 3 andares de 30 docinhos, 15 fatias de brownies, 30 biscoitos e 15 muffins por R$ 435. Tchau dieta, né?

Coletivo Amor de Madre
R. Estados Unidos, 2.186, Jardins, SP
Informações: (11) 3061-9055

Fabíola Toschi
Informações: (11) 3865-8258 / (11) 3675-3769

Junia Machado
Shopping Villa-Lobos: av. das Nações Unidas, 4.777, Alto de Pinheiros, SP
Informações: (11) 3024-3945

Rua britânica pode se tornar locação de Piratas 4

Nomeada a rua britânica mais pitoresca, a Shambles em York, receberá um novo estímulo com os planos de receber as instalações de Piratas do Caribe.

As ''Produções Barba Negra Ltda.'' tem conversado com os comerciantes, propondo que as cenas do quarto filme da popular série sejam feitas na rua medieval em setembro - mais provavelmente em uma segunda-feira, dia 6.

Mas o diretor de locação, Michael Harm disse ao The Press que nada foi decidido ainda e que é incapaz de responder o que a maioria quer saber: a lenda de Hollywood, Johnny Depp, pisará na histórica rua de pedras?

Harm disse que a Shambles foi apenas uma das possíveis locações para Pirates Of The Caribbean On Stranger Tides que estão sendo investigadas. ''É muito cedo. Estamos examinando a praticabilidade,'' disse ele, acrescentando que se a rua for escolhida para as filmagens, Johnny poderá não estar envolvido e dublês podem ser usados no lugar.

''Farei esforço para informar cada comerciante quando souber mais e exatamente o que queremos filmar. Há diferentes cenários para diferentes cenas, e para cada uma tenho um requisito diferente.''

Shambles já experimentou ser um set de filmagem para cenas da série dramática de TV, Robinson Crusoe, estrelando Sean Bean, em 2008. Lojas e restaurantes foram fechados para as filmagens.

Philippa Johnson, que coordena os negócios da Shambles disse: ''Estamos animados com a perspectiva das filmagens de Piratas aqui. Seria uma grande publicidade para Shambles e para a cidade de York.
Se Johnny Depp estiver envolvido, eles podem precisar trazer um controle de multidão!''

Veja uma foto da famosa rua inglesa:

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Site oficial de ''The Tourist''

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Anteriormente não havia nada no site oficial da GK Films além no nome do filme, mas houve uma atualização e agora com uma foto de Veneza ao fundo, onde ocorrem as gravações de ''The Tourist'', há música e informações sobre enredo, elenco e equipe de produção.

Acesse » http://www.gk-films.com/

Fonte




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Os bonecos Katkiller são feitos de tecidos variados e confeccionados à mão, um a um, tornando cada peça única e exclusiva. Os bonecos medem aproximadamente 52 cm de altura, pesam em torno de 230 gramas. O enchimento é antialérgico e a face silkada e/ou pintada com tinta acrílica.

P.S.:Os bonecos podem ser comprados diretamente no site Katkiller e são um produto brasileiro.

Massacre que marcou a luta contra o Apartheid faz 50 anos

Repressão a uma manifetação contra lei racista matou 69 pessoas.
Massacre de Shaperville alertou o mundo para as crueldades do regime.
Marta Reis De Joanesburgo, especial para o G1



Hoje com 69 anos, o aposentado Nehemiah Tsoane era apenas um jovem estudante quando, há 50 anos, o distrito onde morava, ao sul de Joanesburgo, foi marcado por uma das maiores tragédias da história da África do Sul. Tsoane estava entre os 20 mil negros que na manhã do dia 21 de março de 1960 deixaram suas casas em direção à delegacia local de Sharpeville para protestar contra a discriminatória Lei do Passe, que obrigava todos os não-brancos a portarem uma caderneta (passe), onde constava sua cor, etnia, profissão, situação na receita federal e que restringia o acesso aos bairros brancos da cidade.

Foto: AFP

Os feridos reunidos em Sharpeville, perto de Vereeniging, onde pelo menos 180 negros africanos, a maioria deles mulheres e crianças, ficaram feridos e 69 foram mortos pela polícia sul-africana (Foto: AFP)

Mais de 20 mil pessoas se aglomeraram na delegacia de Sharpeville. Era para ser uma manifestação pacífica, mas um grupo de policiais, sem saber como controlar a multidão, abriu fogo contra os manifestantes, matando 69 e ferindo mais de 180, incluindo mulheres e crianças.

  • Aspas Não podíamos caminhar sequer cem metros sem esse maldito passe. Se um policial visse, era cadeia na certa"
O episódio ficou conhecido como o Massacre de Sharpeville. Hoje a data é feriado político, quando se comemora o Dia Nacional dos Direitos Humanos.

Lei do Passe
Na época, o país vivia sob o sistema do Apartheid, e a Lei do Passe concedia a polícia o direito de prender quem fosse flagrado na rua sem a caderneta de identificação.

Após o massacre, onda de protestos tomou conta do país (Foto: AFP)

“Não podíamos caminhar sequer cem metros sem esse maldito passe. Se um policial visse, era cadeia na certa. Para entrar num bairro branco depois das dez da noite, era necessário pedir uma autorização especial ao governo”, lembra Tsoane.

A resposta dos negros veio num boicote organizado por partidos de esquerda, que estimulou a população a deixar o passe em casa e caminhar até um posto policial para se entregar voluntariamente.

Fora da África do Sul, o massacre teve grande repercussão na imprensa internacional, e o Apartheid foi condenado pela maioria dos países como um sistema violento e racista. Em memória à tragédia, a ONU – Organização das Nações Unidas – instituiu 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.


  • Aspas Deixei o local por algumas horas e quando voltei presenciei aquela cena horrorosa. Era sangue por toda parte e muitas ambulâncias"
Tsoane nunca mais esqueceu aquele dia de terror. “Eu escapei porque fui ao centro da cidade comprar algo para comer. Deixei o local por algumas horas e quando voltei presenciei aquela cena horrorosa. Era sangue por toda parte e muitas ambulâncias”, lamenta o aposentado.

O massacre de Sharpeville ocorreu 12 anos após a criação da política oficial de segregação racial – o Apartheid - pelos brancos africâneres, em 1948, e soou como um alerta à comunidade internacional para as crueldades a que eram submetidos os negros sul-africanos.

Estado violento
De acordo com o professor de política da Universidade de Joanesburgo, Piet Croucamp, após o incidente, o Apartheid deixou de ser encarado apenas como um sistema político opressor, mas como um Estado violento.


  • Aspas O massacre precedeu uma série de manifestações pelo país e deflagrou uma guerra entre população civil e Estado"
“O massacre marcou uma mudança de posicionamento principalmente dentro do país, pois precedeu uma série de outras rebeliões importantes nas periferias. Podemos dizer que ele deflagrou uma guerra entre população civil e Estado”, analisa Croucamp.

Mesmo assim, Tsoane ressalta que pouco mudou, na prática, para os negros nos anos seguintes ao massacre. “A diferença foi que podíamos procurar emprego sem precisar carregar o passe. Também não houve certo relaxamento dos policiais, mas a caderneta continuou a existir".

Oficialmente, ela só foi extinta em 1986, e apenas no início dos anos 90 foi definitivamente substituída pela carteira de identidade usada atualmente. De lá pra cá, a África do Sul mudou muito.

O país - que em junho vai sediar a Copa do Mundo de futebol - assistiu a chegada de Nelson Mandela ao poder em 1994, acompanhou a formulação de uma nova Constituição Nacional que abraça todas as raças e etnias, e mantém eleições presidenciais de cinco em cinco anos. É hoje um dos maiores exemplos de Estado livre e democrático dentro do continente africano.

“Somos um país completamente diferente. Ainda moro em Sharpeville, mas por opção própria. Se tivesse dinheiro, poderia comprar uma casa no centro da cidade ou em qualquer outro lugar que desejasse. Quem decide para onde vou sou eu”, comemora Tsoane.

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Ayrton Senna: 50 anos em cinco histórias Da seriedade nas férias com o jet ski ao hambúrguer na Disney japonesa, personalidades contam detalhes dos bastidores da rotina do tricampeão

A trajetória de Ayrton Senna na Fórmula 1 não é apenas uma referência para os fãs de automobilismo – é também um exemplo para quem pretende trilhar uma carreira nas pistas. O dia a dia e os bastidores da rotina de Senna, no entanto, ainda têm histórias pouco conhecidas. Neste domingo, quando o tricampeão completaria 50 anos de vida, o GLOBOESPORTE.COM revela cinco depoimentos sobre o piloto, narrados por cinco personalidades ligadas a ele.

Confira uma galeria com as melhores imagens da carreira de Senna

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Ayrton Senna (à direita, ao fundo) curte um momento de folga almoçando em uma churrascaria

Hambúrguer na Disney
Por Rubens Barrichello, piloto da Williams na Fórmula 1

"Uma das minhas histórias com ele aconteceu em 1994, no Japão (durante o GP do Pacífico, segunda etapa daquele ano). Fui procurar algo diferente para fazer e decidi ir à Disney. Estava com o meu ex-empresário Geraldo Rodrigues. O Ayrton estava indo fazer outra coisa e perguntou: 'Posso ir com vocês?', como se fosse atrapalhar (risos). O engraçado é que ele tinha uma vida regrada e, lá na Disney, não havia mais nada para comer a não ser hambúrguer. Então, a gente estava decidindo se iria embora e ele falou que queria hambúrguer e comeu dois! Era como se ele não tivesse tempo para se divertir e comer um hambúrguer."

A maestria na chuva surgiu de uma derrota

Nasce o Rei da Chuva
Por Viviane Senna, irmã e presidente do Instituto Ayrton Senna

"O Ayrton ainda corria de kart e estava ganhando uma corrida em Interlagos, quando começou a chover. Por causa da pista molhada, ele saiu da pista e ficou muito frustrado. Depois disso, cada vez que chovia em São Paulo, o Ayrton ia para qualquer canto da cidade com o kart e ficava treinando até escurecer. Quando chegava em casa, ele parecia um pinto molhado. E fez isso milhões de vezes. Por isso, ele virou o Rei da Chuva. Certamente ele não teria esse manejo todo se não tivesse perdido e reagido. O Ayrton teve de enfrentar o problema e colocar todo seu potencial à prova. Ele foi perseverante e desenvolveu a habilidade que estava latente. Na Fórmula 1, quando chovia, todo mundo ficava animado. Aquela que seria a primeira vitória aconteceu nestas condições, em Mônaco, quando o Alain Prost levou após a corrida ser interrompida."

Bruno, ainda menino, com o tio Ayrton


Competição até no jet ski
Por Bruno Senna, sobrinho e piloto da Hispania na Fórmula 1

"Pessoalmente, eu me recordo das férias que passávamos em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro. Nos divertíamos muito nos fins de ano, principalmente brincando de jet ski. Como eu era pequeno e bem mais leve, levava vantagem nos pegas. Como ele não gostava de perder nem para o sobrinho, estava sempre mexendo no motor para andar mais rápido."


‘Joga no 19!’
Por Reginaldo Leme, comentarista de Fórmula 1 da Rede Globo

"Eu me lembro que em 1984, no GP de Mônaco, quando chegamos do Brasil, fomos jantar com o Alex Hawkridge, o dono da Toleman (equipe de Senna naquela temporada). Só eu, o Ayrton e ele. Aí o Ayrton me apresentou para o cara como jornalista brasileiro, mas falou assim: ‘É o mais respeitado jornalista brasileiro de automobilismo. Além disso, é uma pessoa em quem posso confiar muito’. Nunca me esqueci disso. Inclusive, nesta noite, nós fomos jogar no cassino, e o número da Toleman era 19. Então, ele ficava falando assim: ‘Joga no 19! Joga no 19, que eu vou barbarizar nesta corrida!’ Nós nos divertimos jogando e, no fim das contas, entre ganhos e perdas, ainda saímos no lucro."

Tony Kanaan (com o troféu) ao lado de Senna

Truques no kart
Por Tony Kanaan, piloto da Andretti Autosport na Fórmula Indy

"Lembro muito desse dia no kartódromo dele. Eu tinha feito a pole position, mas minutos antes de largada ele inventou de inverter o grid. Por isso, larguei em último. Até então, ninguém sabia que ele ia correr. Ele deu uma volta de apresentação com um Kadett branco conversível, pegou o kart e grudou atrás do meu na largada. Assim, fui passando um por um, com ele colado em mim. Fizemos a ‘rapa’ naquela prova e consegui ganhar a corrida, na frente dele. Com certeza, foi um momento mágico na minha carreira, que estava só iniciando. Até hoje eu tenho esse troféu na minha sala. Está ao lado da taça de campeão da Indy de 2004. Ele sempre fez falta nas pistas, mas está presente em nossa lembrança."


AS MIL FACES DE JOHNNY DEPP

JOHNNY DEPP

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HUMOR DA NAHH

The current mood of nahh at nahh