sábado, 13 de fevereiro de 2010

Temporada com filmes de Johnny em Londres

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O BFI deste ano - British Film Institute - apresenta uma temporada em Londres apenas com filmes de Johnny, incluindo alguns dos mais pessoais trabalhos de Tim Burton e uma de suas colaborações mais bem-sucedidas. Assim como trabalhos de Depp ao lado de grandes diretores contemporâneos como Terry Gilliam, Jim Jarmusch e Roman Polanski.

''A ascensão de Johnny Depp ao topo da lista de Hollywood foi marcada por sua recusa com o compromisso e por fazer as coisas de sua própria maneira. Presenciaremos o trabalho de um ator que nunca está feliz sem mexer com sua aparência.''

Os filmes que serão exibidos são: Profissão de Risco, Donnie Brasco, Medo e Delírio, O Último Portal, Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra, Sweeney Todd e A Noiva Cadáver.

A temporada começa hoje e termina em 28 de fevereiro.

Veja todas as datas aqui.

filme de Anjos da Lei ganha data de estreia

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A Sony Pictures anunciou pelo Twitter que a adaptação da série de televisão para o cinema terá sua estreia em agosto de 2011.

Para quem não lembra ou não era nascido na época, Anjos da Lei (21 Jump Street) foi a primeira série exibida pela Fox, entre 1987 e 1992, e primeiro sucesso de Johnny, que interpretava um jovem policial chamado Tom Hanson.

Ainda não há nenhuma confirmação, mas quando foi noticiado que o filme seria feito, correu o rumor de que Johnny faria uma participação especial se aprovasse o roteiro.

DOCUMENTÁRIO Perdido em La Mancha -2002

 
 


Perdido en La Mancha é "unmaking of" de filme

A história dohttp://i.s8.com.br/images/dvds/cover/img9/1714959_4.jpg cinema é repleta de relatos de produções que foram um desastre, mas nenhum deles foi registrado com franqueza, rapidez e senso doloroso de decepção comparáveis ao que se vê em Perdido en La Mancha, documentário feito por Keith Fulton e Louis Pepe sobre o desastre do filme The Man Who Killed Don Quixote, de Terry Gilliam.Fulton e Pepe disseram recentemente que seu filme, destaque de quarta-feira na 26ª Mostra BR de Cinema em São Paulo, é o primeiro documentário sobre o "unmaking of" de um longa-metragem.
Depois de serem convidados por Gilliam em março de 1999 para acompanhar a produção, eles acabaram se vendo como parte de um trabalho que não chegou a existir, uma vez que o projeto acabou por desmoronar por completo em outubro de 2000.
A partir das cerca de 80 horas de imagens em vídeo que já tinham feito, eles compilaram um memorial de um filme que Gilliam ainda espera conseguir realizar algum dia.
Perdido en La Mancha não é a crônica costumeira de excessos hollywoodianos, astros e estrelas com egos inflados, produtores mal-intencionados e roteiros reescritos às pressas. O dinheiro estava lá, os astros eram disciplinados e cooperadores e o roteiro estava concluído.
Gilliam tentara por dez anos financiar o filme com dinheiro americano, mas, no final, o orçamento de 32 milhões de dólares veio da Europa.
Com uma equipe composta de britânicos, italianos e espanhóis, o único elemento ianque que chamava a atenção era a escolha de Johnny Depp para o papel de um publicitário contemporâneo que viaja no tempo e é confundido por Don Quixote com Sancho Panza.
Gilliam admite que a idéia foi uma obsessão sua durante anos. O projeto englobava seus temas e experiências pessoais favoritos: um mundo de fantasia e imagens barrocas e um sonhador maluco arremetendo contra moinhos de vento.
Imagens tiradas de um projeto interrompido de Orson Welles nos anos 1950 e que tratava do mesmo tema criam a idéia de uma suposta "maldição de Don Quixote". E, quando o orçamento é reduzido, algumas fendas e rachaduras começam a aparecer na obra de Gilliam.
Os atores - incluindo Depp, Jean Rochefort e Vanessa Paradis - estavam espalhados pelo planeta; o pessoal de produção ainda estava no Reino Unido; Gilliam roía as unhas em Madri e, quatro semanas antes do início das filmagens, alguns contratos-chaves ainda não tinham sido assinados.
Recordando o pesadelo pelo qual passou em 1988, Gilliam observa: "Há tantos ecos aqui de 'Munchausen' que até me assusto".
Uma semana antes do início das filmagens, Rochefort entra em pânico, achando que está com uma infecção na próstata. Durante alguns dias tensos, o filme tem os sets e os figurinos, mas não tem atores.
Perdido en La Mancha registra os seis dias durante os quais a produção foi oficialmente ativa, até que o mau tempo, a força aérea espanhola e, finalmente, o desconforto físico de Rochefort obrigam à interrupção das filmagens (vale notar que o diagnóstico médico do ator acabou revelando ser "hérnia dupla de disco").
"O mais doloroso foi ver a realidade derrotar Don Quixote", disse o co-roteirista de Gilliam, Tony Grisoni. Seis meses mais tarde, Gilliam ainda estava tentando ressuscitar o filme.
E o mais triste é que os poucos minutos que sobreviveram das filmagens em tela larga apontam para o que provavelmente teria sido um filme notável.
Assim, o documentário inteiro de Fulton e Pepe é permeado pela sensação trágica de que podemos estar testemunhando uma grande atuação que nunca será vista.

Johnny Depp - Lost in La Mancha 2002
Enviado por mimie75. - Veja filmes em destaque e emissoras de televisão inteiras

atriz estreante Gabourey Sidibe,grande supresa do OSCAR..com o filme ‘Preciosa’..tomara que ela leve o OSCAR de melhor atriz..

Protagonista de ‘Preciosa’ conta como fez de sua 1ª vez uma indicação ao Oscar

G1 participou de entrevista com Gabourey Sidibe em Los Angeles.
'Não tinha ideia de como era estar em cada cena', afirma.
Paoula Abou-Jaoude Do G1, em Los Angeles




Gabourey Sidibe tem 26 anos, estreou no cinema há um ano e já garantiu sua primeira indicação ao Oscar pelo papel principal em “Preciosa”. Baseado em livro da escritora e ativista negra Sapphire, o longa tem outras cinco indicações ao prêmio, incluindo melhor filme, roteiro adaptado e diretor, para o novato Lee Daniels.

No filme, que chega nesta sexta-feira (12) ao Brasil, Sidibe interpreta Claireece ‘Precious” Jones, uma adolescente sonhadora mas cuja realidade é retratada na pobreza e nos abusos da mãe (Mo’Nique, indicada ao Oscar de atriz coadjuvante).

Apesar da pouca experiência nas telas, a atriz de primeira viagem conta que Precious e os temas delicados abordados na história – incesto, estupro, violência doméstica, preconceito – não são coisas completamente novas para ela. “Infelizmente, a Precious era uma personagem familiar para mim. Eu reconhecia esta garota entre minhas amigas, familiares e pessoas com as quais eu não queria manter amizade. Eu também a reconhecia em mim mesma, mais jovem, quando tinha uns 16 anos”, disse Sidibe a jornalistas em Los Angeles, em entrevista da qual o G1 participou.“Acho importante que vítimas de abuso assistam ao filme para perceberem que não estão sozinhas. Elas têm o poder de mudar o seu destino. Espero que o filme passe esperança a estas pessoas.”

Confira a seguir os principais trechos da conversa.


Pergunta - Como você se envolveu neste projeto?
Gabourey Sidibe -
Eu nunca tive a intenção de ser atriz. Cheguei a fazer algumas peças de teatro na faculdade, mas certamente não estava interessada em seguir carreira. Estava na faculdade quando um amigo me falou sobre os testes. Eu sabia do filme porque minha mãe, há uns quatro anos, tinha participado dos testes para o papel da Mary [a mãe de Precious], mas ela desistiu do processo depois que leu o livro. Achou que seria muito dificil, afinal, ela é cantora e não atriz. Naquela época, ela achou que eu deveria interpretar a Precious, mas eu nem pensei no assunto. Quando meu amigo me avisou sobre os novos testes, não achei que seria uma boa. Era a primeira semana de aulas do semestre e isso desviaria minha atenção dos estudos.

Pergunta - O que lhe fez mudar de ideia?
Sidibe -
Foi engraçado. Como num piloto automático, eu saí de casa e não sei por que acabei indo fazer os testes, embora eu tivesse uma aula naquela mesma hora. Não sei o que deu em mim. Simplesmente acabei indo lá. E depois de uma hora fui chamada para voltar para a próxima fase dos testes, que aconteceria no dia seguinte. E neste dia, meia hora depois de sair, me ligaram para dizer que o diretor, Lee Daniels, queria se encontrar comigo. No dia seguinte fui ao seu escritorio, e conversamos por uns 45 minutos. Falamos sobre tudo menos do filme (risos). Trocamos ideias sobre modelos de óculos, Lenny Kravitz e nada sobre o papel (risos). Até que ele disse: “bem, se você está na faculdade, como ficarão suas aulas se você fizer o filme?” Eu respondi que não é todo dia que alguém recebe uma oferta para participar de um filme, e que algo teria que ser sacrificado. Ele deve ter gostado da minha resposta e disse que queria que eu fizesse o filme. Para mim, aquele momento foi inacreditável.

Pergunta - Você não se preocupou com o fato de, mesmo sem experiência, ter de interpretar a protagonista do filme?
Sidibe –
Nossa, fiquei superpreocupada. Não tinha ideia de como era fazer um filme ou estar em cada cena. Nunca havia estado em um set de filmagens. Eu estava muito ansiosa e preocupada se eu saberia fazer o que o diretor me pedisse. Mas tivemos muitas reuniões para desenvolver uma confiança mútua. No primeiro dia de filmagens, eu estava apavorada, não havia dormido quase nada, e tinha que estar lá às 5h da manhã. Quando cheguei ao estúdio, olhei ao meu redor e vi toda a equipe, que eram quase umas 200 pessoas, e nesse momento senti a responsabilidade. O salário delas dependia do filme ser realizado. Sabia que não tinha mais volta, que teria que assumir o desafio. A ansiedade se foi no segundo dia, e a partir daí não via a hora de chegar às filmagens.

Pergunta - Você se identificou com a personagem?
Sidibe –
 Infelizmente, a Precious era uma personagem familiar para mim. Eu reconhecia esta garota entre minhas amigas, familiares e pessoas com as quais eu não queria manter amizade. Eu também a reconhecia em mim mesma, mais jovem, quando tinha uns 16 anos. Ela não representava um conceito estranho, mas eu tinha um sentimento de culpa porque eu mesma havia ignorado ‘as Precious’ em tantas pessoas diferentes. Então, quando houve a oportunidade de interpretá-la, senti que era uma chance para me redimir. Adoro o livro e queria ser fiel ao texto e à personagem. Odeio quando as adaptações saem distorcidas. E tive muitas conversas com o diretor sobre quem Precious foi, é e será, que me ajudaram a moldá-la como um ser verdadeiro. Ele não queria que eu a interpretasse triste, pois ela não era uma pessoa triste. Você pode sentir pena dela como espectador, mas, na verdade, ela está simplesmente vivendo sua vida. Ela lida com vários desafios, mas para ela é somente mais um dia em sua vida cotidiana.

Pergunta - O filme lida com temas dificieis como incesto, abuso sexual e violêcia domestica, mas nã deixa de ter uma mensagem positiva e de esperança
Sidibe –
Sim. E acho importante que vítimas de abuso assistam ao filme. São vários os temas, desde autoestima à sexualidade além das questões de abuso. Acho que são mensagens importantes. Incesto é um grande tabu porque as vítimas - e há muitas nessa situação - não falam sobre o assunto, talvez por vergonha. Mas espero que ao assistirem ao filme elas percebam que não estão sozinhas, que estas coisas também acontecem a outras pessoas e que elas devem procurar ajuda. Elas têm o poder de mudar o destino delas. Espero que o filme passe esperança a essas pessoas.

Pergunta - A experiência no filme influenciou o seu desejo de seguir a carreira de atriz?
Sidibe –
Com certeza! Eu me apaixonei por essa carreira. É muito interessante dar vida às palavras de um roteiro e transformá-las em uma personagem. É fascinante. Gostaria muito de continuar atuando, de fazer uma comédia, ou comédia romântica. Talvez um filme de época. São vários estilos diferentes e eu gostaria de atuar em todos (risos). Eu terminei recentemente o meu segundo filme, “Yelling to the sky”, e foi uma experiência totalmente diferente de "Precious". Meu próximo projeto será o piloto de uma série para a Showtime. Espero continuar sendo atriz por um bom tempo!


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Concorrente ao Oscar, 'Preciosa' é história de superação

Longa-metragem entra em cartaz nesta sexta-feira (12).
Trama traz adolescente obesa, analfabeta e grávida.
Da Reuters


Claireece Preciosa Jones tem 16 anos, é analfabeta e obesa. Ela frequenta a escola, mas é motivo de zombaria. Está grávida pela segunda vez - novamente, como resultado de um estupro de seu próprio pai. Sua mãe, em vez de a defender, acusa a garota de roubar o seu homem e a espanca. É um mundo cruel esse de Preciosa - mas um pingo de esperança a faz seguir em frente, apesar da baixa auto-estima e do desespero.

Essa é a premissa de "Preciosa", que estreia em circuito nacional nesta sexta-feira (12). O longa concorre a seis Oscar, entre eles, melhor filme, diretor, atriz e atriz coadjuvante. A personagem central é interpretada pela estreante Gabourey Sidibe, e é difícil imaginar o filme com outra atriz no papel-título. Ela é capaz de encarnar essa sofredora sem transformá-la em mártir, sem torná-la uma causa social, mas apenas uma garota de 16 anos que passou por uma vida cheia de abusos e que, mesmo assim, encontra um novo caminho.



Desde que estreou no Festival de Sundance, em janeiro de 2009, onde ganhou o prêmio de público e do júri, "Preciosa" conquistou dois fãs de peso: a apresentadora Oprah Winfrey e o diretor e comediante Tyler Perry ("Diário de uma louca").


  Esperança
O roteiro - indicado ao Oscar na categoria de melhor roteiro adaptado - baseia-se num romance da poetisa Sapphire, que foi professora no Harlem, onde conviveu com muitas garotas parecidas com suas personagens. O livro é uma homenagem a outro romance, "A cor púrpura", de Alice Walker - e que, aliás, torna-se fundamental na vida de Preciosa.

A esperança entra na vida da garota através da professora Blu Rain (Paula Patton, de "Déjà vu"), que Preciosa conhece quando se matricula numa escola alternativa, onde estudam garotas tão problemáticas quanto ela.

A professora é a única pessoa que mantém a fé em todas as alunas, esforçando-se para que aprendam a ler e escrever, entrem para uma universidade e mudem de rumo.

A diferença entre a senhorita Rain e todas as outras pessoas em torno de Preciosa e suas colegas é que a professora nota essas meninas - enquanto para o restante da humanidade elas parecem simplesmente não existir. Ela é a única capaz de ver além das aparências e da linguagem vulgar da protagonista e perceber que há uma menina desesperada ali que foi obrigada a crescer à força e sem opções.


  Violência
A mãe de Preciosa, Mary - interpretada pela comediante Mo'Nique -, não apenas ignora a filha, como também a transforma em sua serviçal e saco da pancadas.

As duas moram num pequeno apartamento no Harlem, de onde Mary praticamente não sai, passando todo o tempo diante da televisão. Um de seus raros contatos com o mundo externo é a visita mensal de uma assistente social, de quem depende a continuidade do recebimento do dinheiro da previdência social que sustenta a família.

Nessa ocasião, Mary manda trazer para sua casa a primeira filha de Preciosa, uma menina que vive com a avó e tem síndrome de Down.

Os únicos momentos de alívio na vida de Preciosa são suas fantasias, nas quais se imagina linda, rica e amada - especialmente por belos rapazes. Isso é apenas uma válvula de escape de uma garota que cresceu junto a pais que são verdadeiros monstros. O único momento em que Mary deixa transparecer um lado humano é no clímax, perto do final do filme - num diálogo que, se permite compreender suas razões, não a absolve dos trágicos erros em relação à filha.


  Por trás das câmeras
O diretor, Lee Daniels, tem em seu currículo apenas outro filme ("Matadores de aluguel"), além de outros como produtor - entre eles o premiado "A última ceia", de Marc Forster, que rendeu a Halle Berry o Oscar de melhor atriz em 2002.

Para aquele filme, a atriz deixou de lado qualquer glamour, entregando-se ao personagem. O mesmo acontece aqui com a cantora Mariah Carey - praticamente irreconhecível no papel de uma assistente social que toma o partido de Preciosa contra sua mãe.

Gabourey Sidibe, na sua composição da protagonista, é capaz de partir corações, sem nunca apelar para emoções ou lágrimas fáceis. O filme é o retrato de uma menina que tenta sobreviver a uma vida duríssima.

A atriz, em seu primeiro papel, é capaz de transcender rótulos e criar uma personagem cujo sofrimento parece tão real quanto sua humanidade. É fácil entender por que a professora e a assistente social compram a briga por ela - muita gente faria o mesmo.

(Por Alysson Oliveira, do Cineweb)

Calçada da fama de Berlim será inaugurada com Marlene Dietrich

Estrela em tributo à atriz será coloca na sede do Festival de Berlim.
Passeio deverá homenagear mais 40 astros do cinema alemão.
Da EFE

A diva alemã Marlene Dietrich em cena do filme 'Desejo', de 1936. (Foto: Divulgação)

O Festival de Cinema de Berlim dedicará a primeira estrela de seu "Boulevard der Stars" à mais internacional das divas alemãs, a atriz e cantora Marlene Dietrich.

A idealizadora do projeto, Georgia Tornow, anunciou nesta sexta-feira (5) a escolha de atriz como "a mais lógica" para a estreia da calçada da fama de Berlim.

O passeio, no entanto, não está sendo criado apenas para atrair turistas. Outro objetivo é convidar os apreciadores da sétima arte "a refletir" sobre as peculiaridades da história do cinema alemão.

A primeira estrela do "Boulevard der Stars" será colocada na Potsdamer Platz, sede do Festival de Berlim, no dia 12, no segundo dia do evento.

"Será o começo de uma grande operação, que culminará com a inauguração, em setembro, do primeiro trecho do boulevard, com mais 40 estrelas, e que queremos que seja um acontecimento da categoria de um festival de cinema", afirmou Tornow.



Depois da colocação das 40 primeiras estrelas, mais dez serão adicionadas ao passeio a cada ano. Os homenageados poderão ser personalidades do cinema antigas ou da atualidade.

Último filme de Brittany Murphy será lançado este ano

'Abandoned' chega aos cinemas durante o versão na América do Norte.
Suspense mostra a personagem de Brittany como inteligente e corajosa.
Da Reuters


Foto: AP
AP
A atriz Brittany Murphy (Foto: AP)
O último filme feito pela atriz norte-americana Brittany Murphy, que morreu em dezembro depois de sofrer uma parada cardíaca, chegará aos cinemas este ano, distribuído pela Anchor Bay Entertainment.

A distribuidora de cinema disse em comunicado à imprensa que comprou o thriller psicológico "Abandoned" para distribuição na América do Norte, e que o filme será lançado no verão deste ano nos EUA.

Produzido por Jeffrey Schenck e Barry Barnholtz, "Abandoned" foi o último trabalho no cinema feito por Murphy, que morreu aos 32 anos e atuou em filmes como "8 Mile - Rua das ilusões", "A patricinha de Beverly Hills" e "Garota, interrompida", mas que nos últimos anos trabalhou sobretudo em filmes de pequeno orçamento.

"Todos que trabalharam em 'Abandoned' sentirão muitas saudades de Brittany. O filme é um suspense que mostra a personagem de Brittany como inteligente e corajosa -- é assim que todos nós queremos recordá-la", disseram os produtores em comunicado conjunto.

Brittany Murphy sofreu uma parada cardíaca em 20 de dezembro no banheiro de sua casa em Hollywood Hills. Um médico legista qualificou sua morte de acidental e disse que resultou de pneumonia, anemia e "intoxicação por drogas múltiplas".


  Mary Walsh

O presidente da Anchor Bay Entertainment, Bill Clark, disse que é "uma honra e um misto de prazer e dor" lançar o trabalho derradeiro de Murphy, que foi concluído em junho do ano passado.

"É importante para a Anchor Bay que o timing deste lançamento seja acertado, porque somos sensíveis a uma perda tão trágica. Mas também reconhecemos que os fãs de Brittany vão querer ver o trabalho belíssimo dela."

Em "Abandoned", Murphy faz o papel de Mary Walsh, que leva seu namorado ao hospital para uma microcirurgia de rotina, mas ele desaparece sem que haja qualquer registro de sua presença no hospital. Pouco depois ela recebe um pedido de resgate.

O filme é co-estrelado por Dean Cain e Mimi Rogers.

AS MIL FACES DE JOHNNY DEPP

JOHNNY DEPP

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HUMOR DA NAHH

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