quarta-feira, 20 de junho de 2012

Após separação, ex de Johnny Depp visita mansão de US$ 8 milhões

Segundo agência, Vanessa Paradis olhou uma casa em Beverly Hills, na Califórnia.



Johnny Depp e Vanessa Paradis (Foto: AFP)Johnny Depp e Vanessa Paradis (Foto: AFP)
Johnny Depp e Vanessa Paradis mal anunciaram sua separação, mas Vanessa já estava procurando uma nova casa para morar há bastante tempo, segundo a agência de notícias X17.
Ainda de acordo com a publicação, no final de maio, Vanessa visitou sozinha uma mansão em Beverly Hills, na Califórnia, avaliada em US$ 7,995 milhões.
Segundo a agência, a casa mansão visitada por Vanessa tem sete quartos, oito banheiros e 7,580 m². A propriedade também teria sala de jogos, sauna, piscina, spa, churrasqueira.
via  Ego

Atores nas superproduções, músicos no underground

Álbuns de atores que também são músicos
Por Priscila Roque
 
Eles são atores de sucesso mas, em algum momento da carreira, apostaram no mercado musical, seja lançando discos solo, com banda ou em parceria com músicos. Keanu Reeves, Russel Crowe, Johnny Depp, Jack Black, Kevin Costner, Bruce Willis, Steven Seagal, Eddie Murphy, John Travolta... São muitos os nomes que poderiam constar nessa lista.
 
Banda reunida, discos lançados e uque, foi na música que ele descobriu o sucesso. Frontman da banda 30 Seconds to Mars, Jared passou a atuar menos no cinema para se dedicar mais aos fãs de suas canções.
 
Entretanto, protagonizar diversas produções por temporada reduz o tempo daqueles que também não deixam a música de lado. Será que não obter o mesmo retorno das bilheterias seria capaz de frustrá-lom nome representativo para a formação do grupo. Para Jared Leto, funcionou. Com grandes filmes no currículo, mas sem muitos papéis de destas?
 
“Os atores, muitas vezes, nem trabalham esse lado como um artista musical faria. Quando se tem uma carreira, é preciso traçar uma estratégia de marketing para que ela prolifere e se traduza com a venda de discos e shows lotados”, comentou o crítico Regis Tadeu.
 
“Isso funciona como uma válvula de escape para fazer algo diferente. Ainda que eles lancem discos, é muito mais pela satisfação de ter um álbum gravado”, acrescentou.
 
Abandonar a guitarra? Jamais!
 
Antes mesmo de completar o ensino médio, Johnny Depp desistiu da escola com o objetivo de trilhar uma carreira no mundo da música. Reuniu alguns amigos, montou o The Kids e se jogou na estrada.
 
Abrir shows para Talking Heads, B-52s e Billy Idol animava o jovem. Porém, com pouco dinheiro no bolso, mas muita lábia, foi encorajado por Nicholas Cage – amigo de sua primeira esposa – a tentar algo no cinema.
 
Com quase 30 anos de carreira, Johnny Depp se tornou referência no universo cinematográfico e alcançou um dos maiores salários do meio. Porém, isso não foi suficiente para que sua banda posterior, a P, fizesse algum sucesso. Com apenas um álbum lançado, ela não ganhou nenhum destaque no mainstream.
 
Johnny Depp: da música ao cinema
 
“Essa importância dentro do cinema e da atuação sempre vai obscurecer o seu lado músico, por mais que ele tente. É aquela coisa de ocupar dois espaços ao mesmo tempo, não dá”, explicou o crítico Roberto Maia sobre o protagonista dos novos filmes Diário de um Jornalista Bêbado e Sombras da Noite.
 
“Sinto que o Johnny Depp tem uma certa aversão pelo sucesso estrondoso. Parece que é algo que o incomoda. Talvez ele mesmo não quisesse fazer com a carreira musical aquilo que aconteceu com sua carreira cinematográfica”, afirmou Regis Tadeu.
 
Guitarrista base, hoje ele faz participações especiais ao lado de amigos músicos. Seus últimos trabalhos foram com Marilyn Manson, no qual gravou o cover de “You’re So Vain”, de Carly Simon, para o CD recém-lançado do cantor, e Paul McCartney, quando dedilhou um violão no último videoclipe do eterno Beatle, “My Valentine”.
 
Assista o clipe de "My Valentine":
 
 
Na trilha do blues e do country
 
Pouca gente sabe, mas Bruce Willis também tem um talento rítmico: ele toca gaita e se arrisca como vocalista. Tudo isso pode ser percebido em seus dois discos lançados, Return of Bruno e If It Don't Kill You, It Just Makes You Stronger, ambos da década de 1980, junto com a banda Accelerators.
 
Os álbuns mostram outra face do ator, a de um devoto do R&B. O astro de Duro de Matar, que já completou 90 participações no cinema, ainda encontra tempo para reviver momentos musicais. Na última década, saiu em turnê pelos Estados Unidos e até se apresentou para as tropas norte-americanas no Iraque.
 
“Os discos são muito interessantes. Ele trafega por uma praia que mistura o blues, o rock e o soul, além de cantar e tocar gaita muito bem. Bruce Willis poderia, tranquilamente, enveredar por uma carreira musical, como fez o Kevin Costner”, sugeriu Regis Tadeu.
 
Apesar de ter a mesma idade e uma longa filmografia no currículo, Kevin Costner optou por uma carreira musical somente nos últimos anos – diferentemente de Bruce Willis. Junto com a Modern West, já excursionou por alguns países, inclusive no Brasil, gravou quatro discos desde seu início – em 2007 – e, neste mês, lançou mais um single, “The Angels Came Down”.
 
“Acho o Kevin Costner canastrão como ator, mas o trabalho que ele faz com a banda é muito interessante. Se eu fosse o agente dele, diria para trocar o cinema pela música. É o mesmo caso do Steven Seagal. Um péssimo ator, mas um bom guitarrista”, falou Regis Tadeu.
 
Sem uma venda significativa de CDs, a banda conquista o público, geralmente, pela curiosidade de poder ver o galã arriscando um novo talento no palco. Por conta disso, antes das apresentações, são exibidas projeções de filmes que já atuou, como Dança com Lobos e Campo dos Sonhos(http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/653691/campo-dos-sonhos-dvd4/).
“Alguns mercados não se seduzem somente porque o ator é músico. É uma coisa normal, uma expressão do cara que não é necessariamente para ganhar dinheiro ou fazer um produto de marketing”, considerou Roberto Maia.
 
Assista ao clipe de divulgação da turnê de Bruce Willis:
 
 
Os efeitos do riso
 
E quando o amor pela música ultrapassa o mundo pessoal e invade a vida profissional? Jack Black sabe bem o que é isso. Em 1994, fundou a banda Tenacious D, com o amigo Kyle Gass, poucos anos depois te ter iniciado a carreira de ator.
 
O humor foi a fórmula encontrada por Jack para unir as duas áreas. Dessa forma, o Tenacious D foi à televisão e ao cinema, ganhando um programa próprio e até protagonizando um filme. Letras divertidas, apresentações performáticas e amizades com outras bandas renderam visibilidade.
“As canções são muito boas e engraçadas. Ele tem uma certa respeitabilidade no meio musical muito maior do que o Johnny Depp, por exemplo”, analisa Regis Tadeu.
 
Com um terço do número de fãs de Jack Black no Facebook – cerca de 1,8 milhões –, a banda se prepara para o lançamento do terceiro álbum, Rize of the Fenix, ainda neste mês. Apesar de não saírem em longas turnês, principalmente fora dos Estados Unidos, nem colocarem no mercado discos com frequência, eles já abriram shows para artistas como Pearl Jam, Beck e Foo Fighters.
 
“Os filmes Escola de Rock Alta Fidelidade são muito emblemáticos para quem gosta de música. Se você ouvisse simplesmente o Tenacious D, perceberia que é uma banda que chama atenção por si só. Até com mais apelo do que o trabalho do Johnny Depp, que tocava em uma banda indie, sem nada de excepcional. O Jack Black faz uma música mais elaborada”, disse Roberto Maia.
 
 
Assista ao clipe do Tenacious D:
 

via  Saraiva Conteúdo

AS MIL FACES DE JOHNNY DEPP

JOHNNY DEPP

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