domingo, 8 de agosto de 2010

feliz dia do pai...Depp é o melhor significado de ser um ótimo pai :)


SER PAI.

Ser pai é ser forte
Ser pai é ser nobre
Ser pai é compreender
Ser pai é ser você.

Ser pai é ser distinto
Ser pai é ser amigo
Ser pai é não ter medo
Ser pai é ser você

Ser pai é majestoso
Ser pai é está presente
Ser pai é assumir
Ser pai é ter você AQUI  

        FELIZ DIA DOS PAIS Ducarmo de Assis                              

Especial Dia dos Pais – Seleção dos melhores filmes

Já que estamos no Dia dos Pais, nada mais lógico  do que recordarmos alguns dos melhores filmes sobre pais e filhos. Talvez  tivesse sido mais fácil se falássemos de pais ausentes, já que este é o grande tema do cinema atual, sejam pais divorciados (como nos subúrbios de Spielberg, popularizados com ET), seja nas favelas brasileiras, ou comunidades, se preferirem, em que os homens não assumem a responsabilidade da gravidez.
Na verdade esse é um tema que toca muita gente, principalmente quando é  relações entre pai e filho (imagine dois bicudos, dois machões que não dão o braço a torcer). Não procurei ser exaustivo, isto é, não quis esgotar o assunto para deixar alguns outros para os anos seguintes.
Eis alguns dos meus preferidos:
A Procura da Felicidade (In Pursuit of Happyness, 06)
A Procura da Felicidade
Foto: Divulgação/Sony Pictures Entertainment/Columbia Pictures
Foi preciso importar um diretor italiano Gabriele Mucino para dar certo este drama real, sobre um negro desempregado, que chega a morar nas ruas para ficar perto do filho e melhorar de vida. Sem sentimentalismo, mas muito ajudado pela empatia do astro Will Smith com seu filho na vida real, Jaden.
Os Ladrões de Bicicletas (I Ladri di Biciclette, 48)
Os Ladrões de Bicicletas
Foto: Divulgação/Ente Nazionale Industrie Cinematografiche
O rosto do menino Enzo Staiolla é uma coisa inesquecível neste clássico do neo-realismo feito pelo mestre Vittorio De Sica, com atores não profissionais. Difícil conter também as lágrimas nesta história rodada nas ruas de Roma, em que roubam a bicicleta de  um homem pobre que a usa para colar cartazes de cinema pela cidade. Raramente se viu um amor de filho pelo pai como neste filme.
O Campeão (The Champ,79)
O Campeão
Foto: Divulgação/Universal Pictures / UIP
O diretor italiano Franco Zeffirelli insistiu em fazer como seu primeiro filme nos Estados Unidos essa refilmagem de um clássico de 31 com o menino Jackie Cooper e Wallace Beery, porque ele também é um garoto criado em orfanato e este foi seu filme preferido. A história é a mesma: um menino que tenta ficar com o pai, que é um lutador de boxe fracassado, e que está ficando doente de tanto levar pancada na cabeça. Jon Voight era o boxeador e o menino Ricky Schroeder fez depois carreira na televisão e tentou suicídio por duas vezes.
Kramer versus Kramer (79)
Kramer versus Kramer
Foto: Divulgação/Columbia Pictures

Na época era novidade a história de um pai solteiro ter que cuidar de filhos. Explicando: Dustin Hoffman é casado com Meryl Streep, mas não é fácil adivinhar, aliás, pelo próprio tipo dos dois que o casamento não dá certo e ela larga o filho pequeno. Depois ela se arrepende e tenta recuperar a guarda num tribunal. Rendeu Oscar para a dupla central, para roteiro, diretor (Robert Benton) e filme. O menino era Justin Henry, de oito anos, e foi o mais jovem indicado ao Oscar da história do cinema, porém não seguiu carreira.
2 Filhos de Francisco (Brasil, 2005)
2 filhos de francisco
Foto: Divulgação/Columbia TriStar do Brasil
Estreia na direção do fotógrafo Breno Silveira numa bem sucedida adaptação da história da dupla sertaneja Zezé de Camargo e Luciano. Mas era realmente o  pai deles, o seu Francisco José de Camargo, muito bem feito por Ângelo Antonio, quem roubava o filme.
As Invasões Bárbaras (Les Invasions Barbares, 03)
As Invasões Bárbaras
Foto: Divulgação/Miramax Films/Art Films
É incrível  como ainda é lembrado este drama canadense do diretor Denys Arcand que foi revelado no Festival de Cannes e é uma continuação de O Declínio do Império Americano. Tudo porque o mais forte da história é a doença de um pai intelectual, que em seus últimos momentos se reencontra com os filhos e os amigos de uma vida inteira.
Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas (Big Fish, de 2003), de Tim Burton
Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas
Foto: Divulgação/Columbia Pictures/Sony Pictures Entertainment
Outro filme semelhante, não sei se é um grande longa, mas é muito querido e tem bastante gente fascinada por essa história sobre um filho (Ewan McGregor) que tenta viver lorotas e fábulas  que o pai (Albert Finney) lhe contou a vida inteira.
O Pai da Noiva (Father of the Bride, 51)
O Pai da Noiva
Foto: Divulgação/Buena Vista International
Este é da minha infância. Spencer Tracy fica louco e endividado quando tenta casar sua filha Elizabeth Taylor. Direção de Vincente Minnelli e fez tanto sucesso que  no ano seguinte veio O Netinho do Papai, quando ele tem que lidar com o trauma de ser avô. Em 91, naturalmente Steve Martin fugindo da comédia de situações e caindo no pastelão de O Pai da Noiva. Mas em 95 não escapou da continuação.
O Sol é para Todos (To Kill a Mockingbird, 62)
O Sol é para Todos
Foto: Divulgação/Universal-International
No Brasil poucos conhecem, mas nos EUA é dos maiores, a ponto de o personagem central, o advogado Atticus Finch, já ter sido votado como o melhor pai do cinema. Baseado em livro, por sinal muito bom, escrito em linguagem da menina narradora, de Harper Lee e muito bem dirigido pelo subestimado Robert Mulligan, deu o único Oscar para Gregory Peck. Ele interpreta um homem que vive em uma na cidadezinha sulista e tem a coragem de defender um negro injustamente acusado de ter estuprado uma mulher branca.
A Vida é Bela (La vita è bella, 97)
A Vida é Bela
Foto: Divulgação/Miramax Films

Esta fora de moda porque todo mundo teve uma overdose de Roberto Begnini (ainda mais porque ganhou do nosso Central do Brasil). Mas não tenho como esquecer o impacto que teve no mundo todo ao contar a história de um amor irrestrito de um pai pelo filho, que mesmo em um campo de concentração, tenta criar um mundo de fantasia para protegê-lo. Na época também foi muito criticado por tratar um assunto tão grave com humor e  sentimentalismo.
Agradeço a colaboração dos Gêmeos (Dedé Luiz).

    • Rubens Ewald Filho

      Crítico de cinema

AS MIL FACES DE JOHNNY DEPP

JOHNNY DEPP

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